[TRADUÇÃO] Billboard: 20 perguntas com Ronnie Vannucci Jr.

A Billboard fez 20 perguntas ao Ronnie e você confere na tradução a seguir:

No mês passado, o The Killers voltou com Imploding The Mirage, seu primeiro álbum em três anos e um dos mais consistentemente emocionantes de sua discografia. É também o primeiro projeto que os veteranos dos shows ao vivo lançaram enquanto estão incapazes de tocar suas músicas em grandes festivais e arenas americanas, devido à pandemia do coronavírus. No entanto, com músicas como “Blowback”, “Caution” e “My Own Soul’s Warning”, Imploding The Mirage – que estreou em 8º lugar na parada de álbuns da Billboard 200 – um dia estará maduro para os palcos principais do Killers.

Após o lançamento do novo álbum, o baterista do The Killers, Ronnie Vannucci Jr., refletiu sobre suas influências, como sua cidade natal, Las Vegas, ajudou a moldá-las, a música dos Beatles que o faz chorar e muito mais nestas 20 perguntas.

1. Qual foi a primeira música que você comprou para si mesmo e qual foi o meio?

Fita. “The Head on the Door”, The Cure.

2. Qual foi o primeiro show que você viu?

Pointer Sisters, com certeza.

3. Como seus pais influenciaram seu gosto musical quando criança?

Me ensinaram como usar o aparelho de som. Me compraram uma bateria. Me jogaram no palco do Ceasars quando eu tinha 7 anos.

4. Quem fez você perceber que poderia ser um artista em tempo integral?

Eu.

5. O que está no topo de sua lista de desejos profissionais?

Trabalhar com Jeff Lynne.

6. Como sua cidade natal moldou quem você é?

Vegas… Existem veículos com rodas e negociantes. E eu acho que descobri como ficar do lado certo de uma borda afiada de certo e errado.

7. Qual foi a última música que você ouviu?

Plague Vendor, “New Comedown”.

8. Se você pudesse ver qualquer artista em um show, vivo ou morto, quem seria?

Buddy Rich.

9. Qual é a coisa mais louca que você já viu acontecer na multidão de um de seus shows?

[Sem resposta]

10. Como a pandemia afetou a maneira como você criou música em 2020?

Muito tempo de estúdio. O que parece uma continuação natural da gravação do ITM.

11. Houve uma declaração de missão coletiva para a criação de Imploding the Mirage?

Não tanto quanto o que as pessoas nas salas de diretoria têm, mas sim, há um objetivo.

12. Quais foram as principais influências da banda ao criar o som do novo álbum?

Renovação. E a arte de Thomas Blackshear.

13. Como você passou o dia do lançamento de Imploding the Mirage?

Com uma garrafa de champanhe às 9h:45 da manhã.

14. Quanto você presta atenção na reação dos fãs, ou na reação da crítica, a um novo álbum – e é mais ou menos do que no início de sua carreira?

Prestamos atenção, apenas não vivemos ou morremos por isso.

15. Quanto a banda discutiu como apresentar as novas músicas na estrada, mesmo com a turnê atrasada indefinidamente?

Discutimos ao escrever e gravar. Todos os aspectos são considerados, bem, normalmente.

16. Qual é o seu karaokê favorito?

“Vamos A la Playa”.

17. Que filme ou música sempre faz você chorar?

“Across the Universe”. A música dos Beatles.

18. O que mesmo os fãs mais dedicados da banda não sabem sobre você?

Eu não sei, e gostaria de manter assim. A Internet… nada é sagrado hoje em dia.

19. Se você não fosse músico, o que seria?

Eu provavelmente andaria por aí me chamando de fotógrafo.

20. Qual é um conselho que você daria ao seu eu mais jovem?

Mantenha-se firme. Fica ainda melhor. Leia mais livros e não se preocupe em ser chique.

Fonte: Billboard

P.S.: Favor não retirar a tradução sem os devidos créditos.

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